Medo é bom ou ruim?

Pés no chão, olhos no horizonte, alguma bagagem na mochila, aqui estou eu escrevendo mais uma postagem a vocês.
Meus amigos, podem falar o que quiserem, eu jamais pretendo escalar uma montanha gelada, nem mesmo o Everest, mas não vou nem amarrado! Prefiro ficar na base a olhar sua imponência. Outra coisa que não faço de jeito nenhum é pular de bungee jump (acho isso coisa de doido), posso até tentar um rafting, e olha lá, um surf em ondas médias, mas nada de radical. Já é um doideira  manter-se vivo nos dias de hoje, vou me arriscar com isso, pra quê?
Medo é uma coisa que dá em gente, não é mesmo? E sabe, é até bom, isso nos ajuda a proteger dos perigos do dia-a-dia. Tenho certeza que você tem ou já teve medos. Pode ser de assaltos, de avião, de sapo, de aranha, do mar, de ficar pra titio ou titia, de levar uma vida medíocre, de fantasmas...

Medo de perder alguém que a gente ama, porque rejeição dá medo mesmo. Medo de perder o emprego, ficar desempregado dá medo. Se você é uma dessas pessoas que tem medo, não se preocupe, você é normal, o medo é um sentimento legítimo.
O cuidado que devemos ter, é em relação a medos que paralisam nossa vida, que impedem a gente de crescer, de arriscar, de ousar, de mudar, transformar-se.
Medo é fundamental, mas não pode reger a vida da gente de jeito nenhum. Assim como todo o mundo, tenho os meus medos, mas me esforço pra mantê-los um pouco afastado de mim.  Todas as vezes que superei o medo, aprendi muitas coisas.

E o medo de morrer? (tinha que tocar nesse assunto, né!) Acredito que esse é o primeiro e o maior medo de todos. Mas vamos combinar uma coisa: Se a gente ficar pensando dias e noites na morte, a gente não vive, os dias passam a ser sem graça, e vamos contar o quê pros nossos netos? Quando se tem medo em excesso, perde-se o melhor da festa, que é o agora. Se você anda sofrendo muito com o medo de morrer, isso pode ser apenas medo de viver.

Isso não é justo

Olá amigos e amigas.
Sabe aquela situação onde não se tem nada a ver com a história e acaba sobrando pra você. Atitudes de pessoas que você confiava cegamente, lhe decepcionaram. Situações de onde você menos esperava, e a "bomba" acabou estourando em seu colo.
Nessas horas a gente se pergunta: Mas o que eu fiz de errado para estar passando por isso? Com tanta gente ruim por aí, porquê eu?
Quando sofremos uma injustiça infundada, a vontade é de chorar, gritar, se escabelar, sentimentos de revolta...
Quantos de vocês já sofreram esse tipo de injustiça?
Certamente a frase do título você já ouviu. Provavelmente já tenha mencionado em um ou outro momento de sua vida.

Se você nesse exato momento ligar sua televisão, rádio, abrir seu jornal, navegar em outras páginas, encontrará pessoas paupérrimas, miseráveis, que pouco têm ou que perderam tudo. São inundações, furacões, terremotos que destroem casas humildes, móveis, roupas, vidas e tudo mais. Isso é justo?
De outro lado, encontrará políticos condenados publicamente, mas já pensam em novos cargos, novos acordos e novas eleições. Criminosos de paletó e gravata, de punhos de seda, bandidos que ouvem Bach, que sabem distinguir em um olhar um Picasso de um Miró, todos com amplos direitos de defesa, segurança e visibilidade. Isso é justo?
A impressão que tenho, é que, realmente o mundo não é justo. Mas não. O mundo é o que é. Somos nós que o tornamos justo ou injusto, com nossas ações e com nossas escolhas.

É verdade que existem tragédias naturais, doenças que não podem ser evitadas. Mas o que fazemos a partir disso é o que importa. Se não podemos impedir, podemos votar, falar, mobilizar, doar, fazer, reparar, reconstruir. Podemos agir. Podemos mudar.

Falando de paz

Olá amigos, sou feliz por esse momento, por poder compartilhar mais um texto, e a você que prestigia este espaço, muito obrigado.
Em tempos de correria, falta de tempo para o essencial, encontros desmarcados, sonhos cancelados, ainda é possível falarmos de paz?
No meu tempo de adolescência e rebeldia, paz para mim era ficar sossegado no meu canto, poder fazer o que queria e na hora que queria, ter a liberdade a ponto de dizer para o pai, para a mãe, "me deixem em paz", trancar-se no quarto, escutar o meu som ou ficar em silêncio, sem jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção qualquer.
Engraçado como o decorrer da vida vai mudando nossos conceitos e preconceitos. Hoje sei que paz não é nada do que sentia há anos passados. Aprendi que paz é o resultado do entendimento de algumas lições que a vida vai nos oferecendo no transcorrer dos anos .

Sei que ter paz é assumir responsabilidades, e acima de tudo cumpri-las. Sei que posso encontrá-la no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, no sorriso, na fé. Paz é o fruto da certeza do que se fez ou tentou-se fazer o melhor.
Acredito que para termos paz, não precisamos que os outros se modifiquem para nos agradar. A paz acontece quando aprendemos a respeitar opiniões contrárias, a perdoar ofensas,  quando aprendemos com os próprios erros, e a chorar ou a sorrir quando se tem vontade.

A paz que sinto hoje, faz admitir minhas imperfeições, reconhecer medos, fraquezas, carências, me permite saber que nem sempre tenho razão, me impulsiona a melhorar o que está ao meu alcance, a aceitar o que não pode ser mudado, a ter lucidez para distinguir uma coisa da outra, e acima de tudo, a ter humildade para reconhecer que nunca saberei tudo e que aprenderei muito com todos vocês.
Abraços cheio de paz!

Fim de semana

Chegou mais um fim de semana. Para alguns é uma alegria, descanso, sossego, família, amigos, para outros, um tédio, não há nada o que fazer, além de dormir até mais tarde, assistir tv, ficar no computador e torcer que chegue logo a segunda-feira.
O que dizer sobre o fim de semana? Aparentemente os dias seguem todos iguais.
A sequência de horas, intercalando amanhecer e anoitecer, por si só não faz distinção entre um e outro dia. A sucessão de dias e noites com sua carga horária, necessitam ser acolhidos. Este fim de semana, é mais um tempo que está sendo disponibilizado para que esse evento denominado vida vá acontecendo, não por acaso, nem sob pressão de forças ocultas, mas por uma opção serena e alegre de quem acredita profundamente no valor da existência.

Em dias que parecem ser iguais a tantos, o desafio é viver de forma diferente. Para isso, temos capacidade de tomar decisões, associar fatos, acontecimentos, sentimentos e emoções, acertos e tropeços, adequar tempo às tarefas e compromissos, estipular horários. Lembrando, o tempo não pode ser freado ou acelerado. Está aí para ser usado.
Acredito que devemos viver bem o hoje no hoje. O tempo de ontem não volta mais, o tempo de amanhã não nos pertence. Diante de nós está o agora, o momento presente. Saudades dos bons tempos? Isso nos faz bem. Preocupação, apreensão diante do amanhã? De nada adianta. Nem pense em parar no tempo! E se a melhor parte está por vir?
Viva bem o seu fim de semana, avance passo a passo, com o sabor de quem está aprendendo a viver, sentindo a importância de cada dia. Ao final, perceberá que todos os dias são especiais, quando se gosta de viver.

Tecnologia e relacionamentos

Olá amigos,
Enquanto cientistas vivem uma busca frenética e desenfreada, gastando bilhões de dólares a procura da Partícula de Deus, o ser humano, em suas relações, não descobriu-se completamente a si mesmo e continua, um tanto perdido. 
Não temos como negar o avanço tecnológico. Nos tempos de meus avós, trabalhos de dias, feito por mais de 10 homens, hoje se fazem com uma única máquina, muito mais rápido e preciso. A tecnologia permite que sejamos velozes, a ponto de mudar o mundo, e estamos mudando. O problema é que sentimentos, emoções, valores, são imutáveis. Não se consegue criar sentimentos em laboratórios. Frente a isso, o que as pessoas estão tentando fazer, é reciclar-se para poder se adaptar ao mundo que fabricaram. Nesta adaptação, precisamos compreender e de forma serena, que as relações afetivas estão passando por profundas transformações. No século passado, o pai é quem escolhia o pretendente para suas filhas, havia uma relação de dependência por parte da mulher, em relação ao homem. Em tempos modernos, essa relação de dependência deixou de existir, isso vem gerando solidão e deixando o homem um pouco confuso. 

Acredito que o ser humano sempre vai desejar ter alguém ao seu lado, mas alguém que o respeite sua individualidade e que preze pela alegria de estarem juntos.  Não aceita-se mais aquela relação de dependência em que um responsabiliza o outro pelo seu bem estar. O avanço tecnológico vem rompendo barreiras, pode-se dizer que estamos na era da individualidade, o que não significa egoísmo. O egoísta alimenta-se com energias de outros, enquanto que na individualidade, aprendemos a conviver sozinhos, e que não precisamos de ninguém que não seja para somar em nossas vidas. 
No que diz respeito aos relacionamentos, a tecnologia criou uma nova forma de amor. Antigamente a união era entre duas metades, um complementava o outro. Hoje, não existe mais o homem ou a mulher cara metade, trabalhamos, lutamos de igual pra igual e a aproximação, portanto, é de dois inteiros. Talvez esteja aí a origem de tanto vazio existencial, seres completos que não sabem como lidar com a individualidade de outros.
Eu morei alguns anos sozinho e digo que isso não é vergonhoso pra ninguém, muito pelo contrário, a solidão faz bem e nos dá dignidade. Quanto mais competente você for vivendo sozinho, mais preparado estará para viver um bom relacionamento. Acho que todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando. Na solidão estabelece-se diálogos internos, aprendemos que harmonia, paz de espírito, só podem ser encontrados dentro de nós mesmos, e não a partir do outro. Isso nos torna menos críticos e mais compreensíveis quanto às diferenças, respeitando a maneira única de cada ser.

Colhendo o que semeei

Olá amigas (os),
Quando saí de férias, isso lá no mês de março, um de meus objetivos era construir uma estufa, visando produzir hortaliças o ano todo e sem agrotóxicos. E construí! Essas fotos é de minha horta, 100% natural, produzindo tudo o que se planta, e em pleno inverno.
Na ocasião, algumas pessoas me disseram: "Isso não vai dar certo, vai jogar dinheiro fora, não vai produzir nada..." 
Talvez algumas pessoas ainda precisam saber o quanto sou determinado, portanto, quando planejo algo, não é qualquer opinião que me faça mudar meus planos e rumos. Isto  eu chamo de perseverança em nossos objetivos.
Vejam com seus próprios olhos, o tempo responde nossas inquietudes. Apenas fiz a minha parte, semeei boas sementes, e a natureza, gentilmente, está retribuindo.
Há uma lacuna imensa, no mundo, devido a falta de semeadores que semeiam sementes do bem, da solidariedade, da justiça social e do bem comum.

Atualmente, há em minha horta, alfaces crespas, lisas e alface roxa, (essas são um pouco rígidas, não sei se é devido a temperatura, mas não recomendo plantar). Há vários tipos de temperos, chás, couve-flor, beterrabas, cenouras, rúculas e algumas flores por entre as pedras, onde circulo, que serão mudadas com a chegada da primavera.
Por falar em flores, querem saber qual é  o meu próximo desafio? Vou começar a cultivar orquídeas. Isso mesmo, já estou estudando a mais de um mês, tudo sobre o cultivo destas plantas maravilhosas. Em setembro, com a primavera, chegarão os primeiros exemplares para testes. Posso perder alguns trocados? É possível! Mas, prefiro imaginar daqui a três, quatro anos, um lindo orquidário.

Acredito que quanto mais a gente agir em prol de nossos sonhos, mais coisas boas virão em nossa direção. Alguns erros podem acontecer e é normal, mas isso não deve ser motivo para evitarmos nossas ações e abandonarmos nossos projetos. Esforço e dedicação nos levam aonde a gente quer ir. Quanto mais rápido você começar, mais cedo vai estar lá.

Bom final de semana.


Blog carbono neutro

O blog Família Alcará, a partir de hoje passou a ser um blog  neutro em carbono.

O que significa isso? 
Significa que entre as 500 árvores de espécies nativas que estão sendo plantadas na Floresta Guiato, na cidade de Apucarana, no estado do Paraná, em parceria com o Instituto Brasileiro de Florestas, uma será plantada em nome do blog Família Alcará. Já imaginou, que bacana, futuramente visitarmos uma floresta plantada por nós blogueiros.

Como funciona?  
É simples e de graça. Você que tem um blog e quer participar,  acesse o link: http://www.guiato.com.br/meioambiente/blog-neutro-co2/participe-deste-gesto/

Não sabia, mas uma árvore, anualmente, consegue absorver da natureza 5 kg de CO2, enquanto que um blog emite aproximadamente 3,6 kg de CO2 por ano. Portanto, ajudando a plantar uma árvore estamos neutralizando a emissão de CO2 de nossos blogs.


Não adianta reclamarmos de governos, que a Rio+20 foi um fiasco, que a poluição, o desmatamento vão continuar, se não tomarmos uma atitude de cidadania para fazermos a diferença.
O blog Família Alcará apoia toda e qualquer iniciativa que vise o bem comum e por um planeta sustentável.
Essa ação ecológica teve início na Alemanha e na França, onde já foram plantadas mais de 3.000 árvores. Recentemente foi lançada na Rússia, na Espanha e atualmente no Brasil.
Participem.


Mais informações:
http://www.guiato.com.br/meioambiente/blog-neutro-co2/
http://www.guiato.com.br/meioambiente/blog-neutro-co2/floresta-gesto-verde/
http://www.guiato.com.br/meioambiente/blog-neutro-co2/co2-informacoes-gerais/

Modo simples

Olá leitores e amigos;
Já perceberam que o primeiro semestre não existe mais e que o segundo entrou a galope? Como o tempo vem andando de pressa!
Será que as pessoas estão correndo demais ou é os dias que estão mais curtos e rápidos?
Não temos como negar que o ritmo e estilos de vida, vem acelerando a vida de todos nós. Abraçamos mais e mais compromissos, agendas lotadas, e isso faz com que os dias e horas acabam parecendo escassas. 
O tempo segue a normalidade, amigos. Até então, ninguém encontrou um minuto tentando agilizar os seus 60 segundos. Não podemos culpar o tempo, disso ou daquilo, podemos até lamentar, mas isso não ajuda em nada.
Por muito tempo, as pessoas vem buscando o ter em detrimento do ser. Algumas conclusões já afirmaram que o ter não conseguiu dar um verdadeiro embasamento ao ser. Há muita gente que conseguiu todas as coisas, mas convivem com um dramático vazio existencial.

No meu modo simples de ver as coisas, ultimamente tenho olhado mais para a vida do que para o relógio. Aprendi que viver não é somente fazer, fazer e fazer. Tenho muitas obrigações sim, elas são inevitáveis, mas os volumes são dimensionados, elencando as prioridades.
Tenho certeza que jamais terei tempo suficiente para fazer tudo, mas com o tempo que tenho, consigo fazer muitas coisas, sem comprometer meu físico e emocional. Sei que quando tudo é urgente, geralmente, o essencial é desqualificado.
Não me preocupo muito com o passar do tempo, sei que os dias e anos estão somando, que as marcas se tornarão visíveis, mesmo assim, não apresso nem retardo o meu passo, simplesmente vivo a cada dia, imprimindo sabor em tudo o que devo e posso fazer.
Acredito que sempre haverá tempo suficiente quando há certeza do caminhar.

Radiante final de semana!

Encerrando ciclos

Amigos (as), compartilho aqui um dos textos ao qual tenho grande apreço. Autoria de Fernando Pessoa, "Encerrando Ciclos" é um tipo de texto que agrega conteúdos, a partir dele, é possível tirarmos lições que modificam nossa maneira de pensar e de agir. Texto que nos impulsiona perante obstáculos que a vida nos oferece.

"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perderemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu...
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração, e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimento amoroso que não são aceitos, promessas de emprego que não tem data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do"momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conhecer alguém e de esperares que ele veja quem tu és.
E lembra-te: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão".